As equipes laboratoriais analisam 78 diferentes parâmetros, que vão
desde temperatura, pH e oxigênio até a verificação quanto à presença de
fósforo, óleos, graxas e amônia nas amostras
A qualidade do serviço prestado à
população de Mauá é um compromisso da BRK, empresa responsável pelo saneamento
no município. E para avaliar o cumprimento dos requisitos exigidos pela
legislação e aferir a eficiência do tratamento de efluentes no município, a
empresa realizou durante o ano de 2024 9.567 análises laboratoriais de amostras
de esgoto coletadas nos principais pontos do sistema de esgotamento sanitário
da cidade.
O resultado foi um total de 100%
de amostras dentro das conformidades exigidas. A marca é significativa,
considerando o volume diário de 55 milhões de litros de efluente coletado e
tratado na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Mauá.
Análises físico-químicas e
microbiológicas são feitas regularmente pela concessionária, a partir de
amostras coletadas do esgoto bruto e efluente tratado, o montante e jusante do
corpo receptor (antes e depois do ponto de lançamento do esgoto tratado) e em
atividades de monitoramento de córregos. Além disso, é feita avaliação da
presença de efluentes industriais caso sejam lançados em rede de coleta de
esgoto doméstico.
As equipes laboratoriais analisam
78 diferentes parâmetros, que vão desde temperatura, pH e oxigênio até a
verificação quanto à presença de fósforo, óleos, graxas e amônia nas amostras.
“Os procedimentos analíticos
adotados no laboratório da Estação de Tratamento de Esgoto de Mauá são
embasados em metodologias reconhecidas, com controle rigoroso da qualidade dos
processos”, afirma Evaristo Reis, responsável pela operação da estação de
tratamento em Mauá.
Mauá tem hoje 95% do seu esgoto
produzido na área urbana coletado e 91% dele tratado - um dos melhores índices
da Região Metropolitana de São Paulo. Há 20 anos, no início da concessão, eram
72% de efluentes coletados e não havia tratamento no município.
As análises são realizadas em
laboratórios e avaliam não só o atendimento às normas estabelecidas em lei e
pelos órgãos reguladores e ambientais, como a eficiência da ETE – Mauá e a sua
operacionalidade.
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